... e considerando que vivo uma relação de amor & ódio com o carro, a resposta é: depende. Seguem alguns quesitos para a devida reflexão:
- houve evolução real da marca, ou ela se acomodou na pequena fatia que pretendia conquistar?
- a CSS que vendeu meu carro estaria disposta a pagar um preço justo de revenda (eu não sei o que comprei mas, com certeza, ela sabe o que me vendeu...)?
- o que a Chery tem feito para melhorar o pós-venda?
- quais são as virtudes das quais não abro mão, e quais são os defeitos que, definitivamente, eu abomino?
- e, não menos importante: qual é a perspectiva da marca no médio e longo prazos?
Sem prejuízo de outros fatores, a ideia foi a de estabelecer um roteiro impessoal para quem está passando ou um dia enfrentará este dilema.
Não me prendo a fabricantes de automóveis tão facilmente (embora tenha ficado na 'bronca' com a FIAT, que não levou em consideração meus 14 anos de fidelidade, e fez uma avaliação ridícula de meu Marea 1.6 - daí a razão de eu ter 'montado' num Chery Tiggo, por entender que era a melhor opção no momento, e pela avaliação justa que fizeram do meu antigo carro).
A única certeza que eu tenho é que me darei um carro novo em setembro, quando fizer 40 anos e, no momento atual, meu Chery está na berlinda... Se eu vou permanecer na marca ou não, é questão de tempo e atitude do fabricante. Ass: um proprietário de Chery Tiggo 2010/2010 que se assombra a cada dia, e que no momento está com a chave desmodrômica quebrada; suspeita de pane elétrica, pois as luzes de cortesia não funcionam; e porta traseira direita desregulada, isto sem falar no cheiro de queimado do gajo!