Vendas fracas na China fazem Chery demitir
Pressionada pela queda nas vendas na China e pela retração dos mercados internacionais, a Chery Automobile deverá demitir centenas de trabalhadores.
Apesar da medida, o número previsto de demissões na empresa é relativamente pequeno em relação ao total de funcionários, que chegam a 25 mil.
Segundo informações da Chery, as vendas da fabricante no mercado chinês caíram cerca de 15 por cento nos primeiros cinco meses do ano, atingindo 130 mil unidades.
A estimativa de vendas da empresa no mercado externo este ano foi revisada, caindo para 170 mil veículos, abaixo dos 182 mil exportados no ano passado.
Competitividade baixa - A queda das vendas da Chery na China é atribuída à falta de modelos competitivos no segmento dos utilitários esportivos. No exterior, a fabricante chinesa enfrenta queda na demanda por seus produtos nos países que são seus maiores compradores, como Austrália, Chile e Brasil, onde a marca acaba de lançar uma nova versão do jipinho Tiggo, montada no Uruguai.
A queda nas vendas da marca já vem do ano passado, quando a Chery vendeu 550 mil veículos, 13 por cento a menos que em 2011.
A Chery é controlada pelo governo chinês e está construindo uma fábrica no Brasil na cidade de Jacareí, estado de São Paulo. A expansão para fora da China é estratégica para viabilizar sua permanência no mercado ante a concorrência das grandes marcas internacionais no mercado chinês. Outra manobra importante da Chery é a formação de uma joint venture com a indiana Tata Motors, para fabricação na China de modelos da Jaguar e da Land Rover.
Pressionada pela queda nas vendas na China e pela retração dos mercados internacionais, a Chery Automobile deverá demitir centenas de trabalhadores.
Apesar da medida, o número previsto de demissões na empresa é relativamente pequeno em relação ao total de funcionários, que chegam a 25 mil.
Segundo informações da Chery, as vendas da fabricante no mercado chinês caíram cerca de 15 por cento nos primeiros cinco meses do ano, atingindo 130 mil unidades.
A estimativa de vendas da empresa no mercado externo este ano foi revisada, caindo para 170 mil veículos, abaixo dos 182 mil exportados no ano passado.
Competitividade baixa - A queda das vendas da Chery na China é atribuída à falta de modelos competitivos no segmento dos utilitários esportivos. No exterior, a fabricante chinesa enfrenta queda na demanda por seus produtos nos países que são seus maiores compradores, como Austrália, Chile e Brasil, onde a marca acaba de lançar uma nova versão do jipinho Tiggo, montada no Uruguai.
A queda nas vendas da marca já vem do ano passado, quando a Chery vendeu 550 mil veículos, 13 por cento a menos que em 2011.
A Chery é controlada pelo governo chinês e está construindo uma fábrica no Brasil na cidade de Jacareí, estado de São Paulo. A expansão para fora da China é estratégica para viabilizar sua permanência no mercado ante a concorrência das grandes marcas internacionais no mercado chinês. Outra manobra importante da Chery é a formação de uma joint venture com a indiana Tata Motors, para fabricação na China de modelos da Jaguar e da Land Rover.
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