TIGGO 5 - Família Tiggo

A vinda deste " novo " modelo realmente agora vem, mas já chega 3 anos atrasados em relação o lançamento na China, resta saber qual o preço pois só mudou o visual, pois a mecânica e suspensão vai continuar parecendo um caminhão ! Aí eu falo e defensores da marca Chery ficam de ironia entre linhas respondendo as postagem !
Façam uma análise com sinceridade, 4 anos que este modelo Tiggo está no Brasil, vários relatos de problemas tanto dos proprietários como também das próprias Css Chery, porque todos nós sabemos que eles mandam relatórios com fotos para os Chineses dos problemas apresentadsos,
Aí eles mandam um modelo reestilizado com a mesma mecânica e suspensão, está Chery está de brincadeira né !
Por isso que eu falo, até parece que os Chineses vão se preocupar em enviar algum modelo vindo de fora com não sei quantos itens modificados para a realidade do Brasil, afirmo aqui o que postei em outro tópico, é conversa fiada e muito ingênuo quem ainda acredita !

Casinha....A Chery sem dúvida tem que avançar em muitos pontos..ops ou em todos...mas não acredito que eles estão rasgando dinheiro...basta acompanhar a parceria com a Land Rover.

Ok concordo com vc, minha colocação é :
Enquanto estiver vindo esses modelos lá de fora eu sinceramente tenho minhas dúvidas.
É o que tenho postado, Chery é para longo prazo, mas do jeito que está indo é brincadeira ! Por exemplo este Tiggo reestilizado, não podia ter melhorado alguns itens para nossa realidade ? Ou seja eles estão querendo é vender e depois se vira nos 30 os proprietários com as Css meia boca que temos espalhadas!
Mas vamos esperar.....

Não existe nenhuma dificuldade técnica, hoje em dia, para um fabricante adaptar algumas características especificamente para detrminado mercado.

Em uma linha de montagem moderna, minimamente informatizada, determinados componentes (sempre fornecidos por terceiros) podem ser em alterados especificamente em detrminado veículo ou série.

Entram nisso amortecedores mais duros, molas com outra regulagem, transmissões com outras relações, pneus diferenciados, etc... Enfim, praticamente tudo o que é necessário para adequar a maior parte dos veículos ao Brasil.

A Hyundai, a Kia, os japoneses, os alemães, todos fazem isso. A Chery também pode, sem nenhum investimento, fazer o mesmo. Basta querer.

Alex Oliveira,

Exatamente o que vc descreveu... em 2009 quando a Chery desembarcou trazendo com ele o Tiggo ela tinha uma desculpa em não conhecer nossa realidade, se passaram 4 anos e nada fez para melhorar, o carro é cheio de problemas, suspensão barulhenta, dentro da cabine é horrível o barulho de fora que se houve, os bancos traseiros uma barulheira só, não é possível que o setor de desenvolvimento não admite melhorar em nada com os relatos dos proprietários e relatórios das Css, se é que passam alguma reclamação ! Aí eu pergunto, ela está preocupada na satisfação dos seus clientes ?
Essa Chery por enquanto é a maior furada adquirir !

Casinha

Me lembro do ano de 1995 quando fomos o segundo comprador do Accent da Hyundai em Campinas.Posso garantir que todos os comentários eram de desconfiança em todos os sentidos.
Venderam poucos modelos e bla bla.A HYUNDAI hoje?
Só que há uma diferença de quase 20 anos atrás,a velocidade com que as coisas acontecem.E é nisso que estou apostando,4 a 5 anos a Chery estará entre as boas marcas para se adquirir.E nós "pioneiros"..otários não..hehe...espero que com nossa contribuição a Chery vá crescendo,aprimorando e investindo cada vez mais,pois uma coisa eu sei..money eles tem.
Abraço.

Concordo que a Chery tem muito o que evoluir, mas não acho que essas adequações sejam tão simples assim. Ha +/- um ano minha mãe comprou um Jeep Compass por 99 mil, achei a suspensão extremamente desapropriada para o Brasil além de que, a placa brasileira sequer cabia no parachoque, meu pai fez uma adaptação em casa. A CSS (que inclusive é a mesma da mercedes aqui ssa) sequer avisou que não dava. Portanto não sei até onde CSS estão preocupadas em enviar relatórios e/ou até onde grandes marcas estão preocupadas em realizat adequações para o nosso país. A fama é que brasileiro engole tudo, por isso mandam carro de qualquer jeito. Isso infelizmente começou com as 4 grandes que empurram carros com projetos de 300 anos atrás mas com uma lataria (realmente de lata) com um facelift e pronto, é o carro do ano. É disso q é feito o 4 maior mercado autobilistico do mundo, alguem ai, a essa altura do campeonato, sabe a solução pra mudar essa realidade?

Pelo que li na 1a. materia, este seria um PROTOTIPO ELETRICO a ser desenvolvido pela Chery junto com a Quantum, socia israelense da Chery na Europa oriental.

Ja na segunda, a Car and Drivers fala do lançamento (atrazado, prometido para o começo do ano) do Tiggo 3 por aqui e comenta sobre o que acredito ser o mesmo da reportagem anterior.

Se existe a possibildade de vir alguma coisa mais moderna para ca seria daqui uns 4 a 5 anos quando o Tiggo 3 já tiver cumprido o seu dever.

E a unica possibilidade que vejo é o Tiggo TX (que foi apresentado como conceito a algum tempo atras)

Algumas questoes poderiam ser resolvidas agora com Tiggo 3 (T3), visto que as peças importadas para construção do Tiggo 2 (T2) já teriam acabado, porem como a mudança foi apenas estética, talvez amargemos ter um T3 mais bonitinho e só.

r_picagli

Está correto..o propósito é tentar demonstrar,ainda que patinando,que a Chery será muito forte em alguns anos.

Na minha opinião, acho que o Tiggo ainda vai ser importado por um bom tempo. Claro que deverão vir modelos mais atuais.

As duas plataformas originárias das linhas de montagem previstas (New QQ e Fulwin2/ Celer) só permitem:

-Plataforma QQ: Além do New QQ, serviria para o S-18, o que traz a possibilidade de montagem da Beat/ X1, um mini SUV derivado do próprio S-18 bem interessante, mas de outro segmento.http://www.cheryinternational.com/X1/

-Plataforma Fulwin2/ Celer: Não há nenhum SUV da Chery nesta plataforma.

Quanto à linha de montagem do Uruguai (que nem a Chery chama mais de fábrica, coisa que nunca foi mesmo...), não acredito em nada vindo de lá, pois não se enquadra de nenhuma forma ao novo regime automotivo.