A onda chinesa começou em 2009 com a própria Chery, depois vieram Effa, JAC, Lifan e as menores Geely, Shineray, Changan, Rely e Foton. 10 anos depois a única que conseguiu se firmar solidamente em território nacional foi a Chery, ao investir em fábrica própria e não apenas com a importação direta da China ou a montagem "CKD" no Paraguai.
Para que todas as outras marcas menores pudessem se tornar verdadeiramente competitivas aqui no Brasil seria necessário que elas se unissem de alguma forma (compartilhando peças, plataformas, concessionárias, depósitos de peças, etc) e criassem um legítimo pólo automotivo chinês.
Poderiam montar uma espécie de consórcio fabril, agregando ao redor de suas fábricas a sua cadeia de principais fornecedores (pneus, partes, peças, etc). A logística de distribuição dos veículos também poderia ser integrada assim como a estrutura de vendas: nada de lojas/revendas/concessionárias pequenas, com pátios e oficinas igualmente pequenos que não conseguem atender a demanda constante dos serviços de pós-venda: revisões periódicas, garantia, reposição de peças e oficina.
Em cada grande capital do pais deveria haver um posto de vendas multimarca de grande porte, cada montadora tendo o seu "estande", com pátios amplos, oficinas amplas e principalmente depósitos regionais de peças de reposição, acaba-se com essa espera de 30 dias para uma peça simples vir de São Paulo-SP
As ações de venda poderiam ser integradas através de "estandes" situados em posições estratégicas em locais de bom movimento para a captação ativa de possíveis clientes e conversão de vendas. Sempre acreditei na política do "ir aonde o cliente está" e não apenas ficar esperando por ele com equipes de venda "mofando" nas concessionárias, operando de forma passiva e meramente receptiva.
O automóvel é um bem de consumo sempre desejado e é necessário despertar esse desejo no cliente, seja por uma condição imbatível, um preço atraente, um pacote de opcionais diferenciado da concorrência, enfim, o produto chinês pode não ser o melhor do mercado, mas vai ser sempre o que oferece "MAIS POR MENOS", a Volkswagen se tornou a única marca européia a concorrer com as 3 grandes americanas vendendo Fuscas e Kombis nos anos 50 e 60, depois com Golf, Jetta, Passat e Variant, resiste até hoje e se tornou marca tradicional sempre oferecendo boa relação custo X benefício
Para que todas as outras marcas menores pudessem se tornar verdadeiramente competitivas aqui no Brasil seria necessário que elas se unissem de alguma forma (compartilhando peças, plataformas, concessionárias, depósitos de peças, etc) e criassem um legítimo pólo automotivo chinês.
Poderiam montar uma espécie de consórcio fabril, agregando ao redor de suas fábricas a sua cadeia de principais fornecedores (pneus, partes, peças, etc). A logística de distribuição dos veículos também poderia ser integrada assim como a estrutura de vendas: nada de lojas/revendas/concessionárias pequenas, com pátios e oficinas igualmente pequenos que não conseguem atender a demanda constante dos serviços de pós-venda: revisões periódicas, garantia, reposição de peças e oficina.
Em cada grande capital do pais deveria haver um posto de vendas multimarca de grande porte, cada montadora tendo o seu "estande", com pátios amplos, oficinas amplas e principalmente depósitos regionais de peças de reposição, acaba-se com essa espera de 30 dias para uma peça simples vir de São Paulo-SP
As ações de venda poderiam ser integradas através de "estandes" situados em posições estratégicas em locais de bom movimento para a captação ativa de possíveis clientes e conversão de vendas. Sempre acreditei na política do "ir aonde o cliente está" e não apenas ficar esperando por ele com equipes de venda "mofando" nas concessionárias, operando de forma passiva e meramente receptiva.
O automóvel é um bem de consumo sempre desejado e é necessário despertar esse desejo no cliente, seja por uma condição imbatível, um preço atraente, um pacote de opcionais diferenciado da concorrência, enfim, o produto chinês pode não ser o melhor do mercado, mas vai ser sempre o que oferece "MAIS POR MENOS", a Volkswagen se tornou a única marca européia a concorrer com as 3 grandes americanas vendendo Fuscas e Kombis nos anos 50 e 60, depois com Golf, Jetta, Passat e Variant, resiste até hoje e se tornou marca tradicional sempre oferecendo boa relação custo X benefício
Última edição por marcosmedrado em Qua Ago 21, 2019 10:07 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : acrescentar notas ao texto)