Nunca pensei que aquele carrinho Chines pudesse valer tanto. Foram 05 anos e 70.000 km.
Troquei apenas 02 jogos de pneus, 01 jogo de amortecedores, 01 jogo de pastilhas de freio, 01 bateria e 01 alternador.
Foram 400 km por semana, metade na cidade e a outra metade na estrada.
Nunca parou, nem quando acendeu a luz do alternador num domingo de madrugada em plena Dutra, encostei pra ver se era correia, segui viagem até o meu destino, e no dia seguinte deixei na oficina pra troca da peça.
Colocamos ele em estradas de chão, onde ele andou em 3 rodas.
Vias alagadas em que só ônibus ousavam passar, ele passou pra espanto de todos que não tiveram coragem de passar.
Carregou tanta caixa que eu não tinha como passar a quinta marcha.
Até uma mesa de escritório ele levou.
Depois de 4 anos, comprei o segundo carro, logo o Madruguinha deixaria de pegar estrada nos finais de semana e estava sendo usado só pra ir trabalhar.
Com o tempo, comprei mais um carro, e aquele carrinho preto foi sendo deixado de lado, no canto da garagem.
Até que um dia, sem nunca ter dado problema, sem nunca ter enguiçado, muito menos dado algum susto, resolvi troca-lo.
Quando compramos, eramos recém casados, precisávamos de um carro, pois nossa casa ficava longe do centro, e a família da minha esposa morava em outra cidade.
Minha esposa um carro usado, e aquele era o único que tinha tudo que eu acho essencial num carro (Ar condicionado), e cabia no nosso orçamento.
Nos primeiros meses acreditamos que ficaríamos com aquele carrinho pra sempre, até ele virar uma relíquia.
Hoje não tenho mais ele, e o amigo que ficou, já o vendeu, ele tem loja, não perguntei pra quem, mas espero que ele traga a mesma alegria que ele me deu.
Pra quem pensa em ter um carro Chines, vai a minha opinião:
Esqueça os rótulos, a fama e o preconceito.
Todo carro dá problema, toda peça tem a sua vida útil, mas se você respeitar os limites do carro, seguir a manutenção, não precisa ser em autorizada, eu mesmo quando acabou a garantia, passei a levar numa oficina de minha confiança.
Será um carro que lhe trará muitas alegrias. Infelizmente o brasileiro é porco, quer ter um carro sem fazer a devida manutenção, depois que acaba a garantia, quer usar até acabar, no dia que dá um problema, o carro é ruim.
As peças que troquei, tirando o alternador e a bateria, não esperei acabar pra trocar, troquei quando achei necessário, por isso nunca tive problema.
Quando troquei a bateria, depois de 03 anos, não optei pela mais barata, coloquei a melhor.
Nunca economizei no combustível, ele só rodava com VPower, não é por capricho, mas a diferença é tão pouca pro tanque dele é compensa usa-la.
Alguns devem estar se perguntando por que eu troquei então. É uma boa pergunta, até agora estou me perguntando isso.
Troquei apenas 02 jogos de pneus, 01 jogo de amortecedores, 01 jogo de pastilhas de freio, 01 bateria e 01 alternador.
Foram 400 km por semana, metade na cidade e a outra metade na estrada.
Nunca parou, nem quando acendeu a luz do alternador num domingo de madrugada em plena Dutra, encostei pra ver se era correia, segui viagem até o meu destino, e no dia seguinte deixei na oficina pra troca da peça.
Colocamos ele em estradas de chão, onde ele andou em 3 rodas.
Vias alagadas em que só ônibus ousavam passar, ele passou pra espanto de todos que não tiveram coragem de passar.
Carregou tanta caixa que eu não tinha como passar a quinta marcha.
Até uma mesa de escritório ele levou.
Depois de 4 anos, comprei o segundo carro, logo o Madruguinha deixaria de pegar estrada nos finais de semana e estava sendo usado só pra ir trabalhar.
Com o tempo, comprei mais um carro, e aquele carrinho preto foi sendo deixado de lado, no canto da garagem.
Até que um dia, sem nunca ter dado problema, sem nunca ter enguiçado, muito menos dado algum susto, resolvi troca-lo.
Quando compramos, eramos recém casados, precisávamos de um carro, pois nossa casa ficava longe do centro, e a família da minha esposa morava em outra cidade.
Minha esposa um carro usado, e aquele era o único que tinha tudo que eu acho essencial num carro (Ar condicionado), e cabia no nosso orçamento.
Nos primeiros meses acreditamos que ficaríamos com aquele carrinho pra sempre, até ele virar uma relíquia.
Hoje não tenho mais ele, e o amigo que ficou, já o vendeu, ele tem loja, não perguntei pra quem, mas espero que ele traga a mesma alegria que ele me deu.
Pra quem pensa em ter um carro Chines, vai a minha opinião:
Esqueça os rótulos, a fama e o preconceito.
Todo carro dá problema, toda peça tem a sua vida útil, mas se você respeitar os limites do carro, seguir a manutenção, não precisa ser em autorizada, eu mesmo quando acabou a garantia, passei a levar numa oficina de minha confiança.
Será um carro que lhe trará muitas alegrias. Infelizmente o brasileiro é porco, quer ter um carro sem fazer a devida manutenção, depois que acaba a garantia, quer usar até acabar, no dia que dá um problema, o carro é ruim.
As peças que troquei, tirando o alternador e a bateria, não esperei acabar pra trocar, troquei quando achei necessário, por isso nunca tive problema.
Quando troquei a bateria, depois de 03 anos, não optei pela mais barata, coloquei a melhor.
Nunca economizei no combustível, ele só rodava com VPower, não é por capricho, mas a diferença é tão pouca pro tanque dele é compensa usa-la.
Alguns devem estar se perguntando por que eu troquei então. É uma boa pergunta, até agora estou me perguntando isso.