A Chery lançou o sedã Arrizo 7 no último fim de semana, disposta a mudar o panorama que gerou uma crise interna na marca chinesa. A política de várias marcas e dezenas de modelos não deu certo e o consumidor chinês migrou para a concorrência local.
A política deu tão errado que a Chery caiu entre as 10 marcas chinesas mais vendidas, sendo superada por Geely, Brilliance, Great Wall e JAC Motors. Hoje ela é apenas a sexta montadora do país. Para mudar essa situação, a fabricante de Wuhu, província de Anhui, decidiu criar uma nova companhia e acabar com quase tudo da atual.
A mudança começou pelo anúncio do fim das submarcas locais, como Riich e Reely, além de extinção de metade da grade atual de produtos. Atualmente são 21 modelos em exibição nos concessionários chineses, excluindo o Novo Arrizo 7. Além disso, pretende enxugar o quadro e modernizar instalações, construindo ainda uma planta nova, bem como integrando uma equipe internacional de engenheiros, designers e técnicos.
A “Nova Chery” terá capacidade de produção de 700.000 carros por ano. No entanto, fontes falam em 330.000 a partir de 2015. A empresa terá somente 11 ou 12 modelos, todos com o mesmo DNA no estilo para reforçar a imagem da marca, cuja logomarca também mudou. Muitos projetos deverão ser jogados no lixo ou bem poderiam ser vendidos, já que Wuhu possui 130 ideias nas mãos, algumas construídas e rodando.
A princípio, poderíamos imaginar todos os modelos novos, mas a Chery quer recomeçar com alguns antigos. Especialistas locais acham certa a medida de enxugamento e reforço da bandeira, mas utilizar carros velhos não é bom para quem quer mostrar algo novo. O Arrizo 7 deverá ser um desses 11/12, sendo logo acompanhado pelo Arrizo 3 e Beta 5. O primeiro é um sedã compacto (projeto A19) que já nasceu com um irmão pobre, também da atual Chery.
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-------------------- Edit com base na regra 12 -----------
Agora entendo porque as operações da Chery no Brasil são tão amadoras
A política deu tão errado que a Chery caiu entre as 10 marcas chinesas mais vendidas, sendo superada por Geely, Brilliance, Great Wall e JAC Motors. Hoje ela é apenas a sexta montadora do país. Para mudar essa situação, a fabricante de Wuhu, província de Anhui, decidiu criar uma nova companhia e acabar com quase tudo da atual.
A mudança começou pelo anúncio do fim das submarcas locais, como Riich e Reely, além de extinção de metade da grade atual de produtos. Atualmente são 21 modelos em exibição nos concessionários chineses, excluindo o Novo Arrizo 7. Além disso, pretende enxugar o quadro e modernizar instalações, construindo ainda uma planta nova, bem como integrando uma equipe internacional de engenheiros, designers e técnicos.
A “Nova Chery” terá capacidade de produção de 700.000 carros por ano. No entanto, fontes falam em 330.000 a partir de 2015. A empresa terá somente 11 ou 12 modelos, todos com o mesmo DNA no estilo para reforçar a imagem da marca, cuja logomarca também mudou. Muitos projetos deverão ser jogados no lixo ou bem poderiam ser vendidos, já que Wuhu possui 130 ideias nas mãos, algumas construídas e rodando.
A princípio, poderíamos imaginar todos os modelos novos, mas a Chery quer recomeçar com alguns antigos. Especialistas locais acham certa a medida de enxugamento e reforço da bandeira, mas utilizar carros velhos não é bom para quem quer mostrar algo novo. O Arrizo 7 deverá ser um desses 11/12, sendo logo acompanhado pelo Arrizo 3 e Beta 5. O primeiro é um sedã compacto (projeto A19) que já nasceu com um irmão pobre, também da atual Chery.
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